Esta noite, sem perceber, espalhei armadilhas por todos os cantos e fui caindo em uma por uma.
Uma lembrança cortada, uma palavra ao avesso do sentido, uma música interrompida no primeiro acorde.
O forte que há em mim foi perdendo o traquejo enquanto as máscaras despencavam indiferentes ao que ia por dentro.
Descobri que meu coração é menino e não entende a confusão dos personagens instalados na rotina.
Logo não há mais saída. Logo comigo. Logo agora.
A saudade irradia pela corrente sanguínea, paralisa as pernas e enche olhos d'água.
Choro um pranto nobre e profundo na solidão do meu quarto.
Meu coração, menino que é, anda com medo de mim.
Uma lembrança cortada, uma palavra ao avesso do sentido, uma música interrompida no primeiro acorde.
O forte que há em mim foi perdendo o traquejo enquanto as máscaras despencavam indiferentes ao que ia por dentro.
Descobri que meu coração é menino e não entende a confusão dos personagens instalados na rotina.
Logo não há mais saída. Logo comigo. Logo agora.
A saudade irradia pela corrente sanguínea, paralisa as pernas e enche olhos d'água.
Choro um pranto nobre e profundo na solidão do meu quarto.
Meu coração, menino que é, anda com medo de mim.